Tratamento para Dependentes Químicos
A Dependência Química é SIM considerada uma doença.
Uma doença biopsicosocial, ou seja, com causas biológicas, psicológicas e sociais. Mas, uma doença que pode ser tratada.
Consciente da complexidade dessa doença o Centro Terapêutico Alliança oferece uma proposta individualizada de tratamento para seus pacientes, podendo assim saber da necessidade de cada um e ajudá-los de maneira mais efetiva.
Através de técnicas combinadas e uma equipe interdisciplinar, o paciente terá a possibilidade de encontrar suas fragilidades e adquirir ferramentas que o ajudem a não precisar mais do subterfúgio da substância química como fuga da realidade para viver.
Tratamento para Alcoólatras
O alcoolismo está presente em grande parte da sociedade, os índices de violência e acidentes de trânsito tem aumentado devido ao abuso do álcool e, com isso, precisamos estar tendo um olhar mais sério para esses casos.
O tratamento proposto pelo Centro Terapêutico Alliança para um alcoólico costuma ser um processo individualizado e de muito acolhimento, por causa da negação do mesmo, que é muito forte e persistente no início.
A terapia individual e a ajuda do programa de 12 passos é fundamental para esse tipo de paciente.
No início do tratamento é preciso também haver um acompanhamento médico de perto devido a forte abstinência física que a retirada do álcool traz, portanto pode ser necessário a intervenção com medicamentos com prescrição de um profissional da área para que o mesmo consiga interagir de maneira saudável com o processo terapêutico e as demais atividades.
É comum que se utilize os termos compulsório e involuntário como sinônimos.
No entanto, segundo as definições das leis que regulamentam estes tipos de tratamento:
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA
Não é necessária a autorização familiar, a internação é determinada por um juiz competente, após um pedido médico formal, atestando que o dependente não tem domínio sobre a própria condição física e psicológica.
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA
Ocorre a pedido de terceiros (pais, tutores, cônjuges etc.), mas sem o consentimento do dependente.
No caso da internação involuntária, o pedido deve ser realizado por escrito e aceito por um médico psiquiatra. A lei estipula ainda, que os responsáveis técnicos da clínica de tratamento da dependência química devem informar o Ministério Público do estado sobre a internação e os motivos em até 72 horas. O objetivo dessa formalidade é impedir que essa ação seja utilizada para cárcere privado.
O perfil de dependentes e características de contexto que levam à internação compulsória ou internação involuntária incluem usuários:
- Em situação grave
- Sem capacidade de decidir sobre a própria saúde
- Que colocam a própria vida e a vida de pessoas a sua volta em risco
- Que não aceitam ajuda profissional para ficar livre do vício
- Que não admitem as consequências e os danos causados pelo vício
O mais comum é que, quando esses tipos de internações se tornam necessários, os laços familiares, profissionais e sociais do dependente já estejam prejudicados. Também é frequente a perda de bens materiais.
O
Centro Terapêutico Alliança alerta para os benefícios óbvios de recorrer ao respaldo legal para o tratamento de dependentes químicos:
- Afastamento do usuário de áreas e pessoas de risco
- Alimentação e descanso adequados
- Cuidados com a saúde física
- Acompanhamento intensivo de profissionais da saúde
- Apoio emocional e profissional para superar a síndrome de abstinência